Monday, November 24, 2008
Cataratas do Iguaçu
A vida poderia correr mais devagar...
Aqui as pessoas são mais sorridentes, serenas na forma de falar, de andar, de viver e parece que têm noção do que é realmente viver. O céu azulado e imenso, parece um azul mais forte como se eu estivesse usando o grau certo das lentes dos óculos, vejo cores, muitas cores fortes nas asas dos pássaros, no arco-íris que atravessa cachoeiras e rios do Iguaçu, vejo cor no sorriso da dona do restaurante chinês, o verde da grama do hotel também parecia mais intenso.
Não tenho muito a dizer das Cataratas a não ser que são divinas, coisa dos céus na água que transborda , espalha , evapora sem deixar rastros senão marcas de pureza no ar.
Gostei do amarelo. Gostei do azul. Gostei do verde e das estrelas no céu à noite. Acho que agora sei o verdadeiro significado da nossa bandeira!
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Rio maravilhoso
Subindo para o Pão de Açúcar...
Visitei o Rio e lembrei-me de vocês!
Sempre de braços abertos!
Da janela do meu quarto...
Fiz uma viagem interessantíssima vendo com outros olhos, não de brasileira mas com olhar de uma estrangeira pois como uma boa ouvinte e observadora, tive o privilégio de acompanhar uma musicista de primeira linha, vinda do Japão para uma apresentação e fizemos um turismo relâmpago pelo Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu.
Através de suas declarações , de sua emoção pelo Rio sentí quase que a mesma coisa que ela descrevía, sentí um arrepio quando subí ao topo do Corcovado ao ver o Cristo Redentor, lembrei e sabia que meus avós haviam pisado alí há 11 anos atrás... O dia apesar de nublado foi marcante e tanto ela eu e minha mãe ficamos mudas, paradas e admirando a beleza do olhar de Cristo, das paisagens da vida alí embaixo, a serenidade de estar lá no alto...
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Visitei o Rio e lembrei-me de vocês!
Sempre de braços abertos!
Da janela do meu quarto...
Fiz uma viagem interessantíssima vendo com outros olhos, não de brasileira mas com olhar de uma estrangeira pois como uma boa ouvinte e observadora, tive o privilégio de acompanhar uma musicista de primeira linha, vinda do Japão para uma apresentação e fizemos um turismo relâmpago pelo Rio de Janeiro e Foz do Iguaçu.
Através de suas declarações , de sua emoção pelo Rio sentí quase que a mesma coisa que ela descrevía, sentí um arrepio quando subí ao topo do Corcovado ao ver o Cristo Redentor, lembrei e sabia que meus avós haviam pisado alí há 11 anos atrás... O dia apesar de nublado foi marcante e tanto ela eu e minha mãe ficamos mudas, paradas e admirando a beleza do olhar de Cristo, das paisagens da vida alí embaixo, a serenidade de estar lá no alto...
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